quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

VERDADEIRO




Sabe, medo foi o q eu senti no momento.Uma sinestisia de medo.
O som dos carros, vozes de pessoas brigandos na rua, de pessoas rindo na rua, os olhares fixos no nada do desenhista da praça,o cheiro da gordura envelhecida, do chocolate á francesa,o simples café da bocaaa maldita...
MAs vozes que saiam da minha mente e do meu coração..."sabe amar é saber deixar alguém te amar", "ela não passou","ano passado", "vc não ia aguentar novamente","oasis","deixa eu cuidar da minha garotinha kwaii","você é a minha felicidade", "vc roubou aminha felicidade", "coração inquieto", "help", "amiga, pode contar comigo","amém","saudade", "cadê o pé de goiaba?", "oq é amizede pra vc?", "SER humano","solidão"," somos diferentes", somos a mesma merda", "tudo está perdido, mas existem possibilidades"...."morreu".Essas vozes q vinham do meu interior foram o medo máximo...não tinham nexo, vinham com o fluxo da consciência, que me deixavam desnorteada...
ahhhhh.chega! eu não quero mAis tudo isso.O vento, meu grande cúmplice...segura-me e indica-me a direção...perto da casa de pão de queijo, não na casa de pão de quiejo, mas na lata de lixo da casa de pão de queijo.Sublime, meus pés etavam fora do chão, minha alma estava "elevadaaa".
Doce,verde, singelo, meigo e penetrante olhar daquele pequeno menino, qu retirava dos nossos restos a paz para sua fome! E eu encontrei a paz ao ganhar seu olhar puro.

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